Olhando para coleções de moda passada, vemos o desfile da Louis Vuitton, com algemas, hot pants e cintas-liga, criando um universo inigmático e por isso mesmo, tão atrativo. E a exemplo dessa marca, muitas outras interpretaram a seu modo esse apelo da sensualidade.
O fetiche, ao contrário de campanhas de moda e desfiles hiper-sexualizados, trata mais de sugerir do que de mostrar o corpo de fato. Trata da sugestão do que está por trás de certos símbolos. Por isso, tranparências estratégica, referências ao mundo do SM e até estilos mais formais, como roupas ultra discretas de secretárias, professoras e afins, podem despertar um interesse tão grande.
Outra vertente desse universo fetichista é a mistura dos símbolos do universo feminino e masculino. Cada vez mais, principalemtne no guarda-roupa feminino, se incorporam elementos do estilo masculino.
Fato é, que esses elementos irão se incorporar à moda de maneira avassaladora, porque o ato de se vestir é antes de tudo uma maneira de dizer ao mundo que somos dignos de interesse. Que precisamos ser vistos. Que queremos seduzir, mesmo que não saibamos disso conscientemente.
Por: Eduardo Souza
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